sábado, novembro 22, 2008

José Ribeiro Apresenta Candidatura ao PSD/Anadia

Sou candidato a Presidente do PSD Anadia.
Faço-o por um imperativo de consciência. Foram imensos os apelos de militantes e simpatizantes do nosso Partido para que apresentasse a minha candidatura à liderança do PSD, aos quais não podia ficar insensível.
Ponderei bem esta decisão e considerei todos os argumentos. Avanço para este desafio com espírito de missão e com o sentido de responsabilidade que sempre imprimi à minha conduta cívica, profissional e política.
Sou candidato, fundamentalmente, porque tenho um enorme orgulho em ser social-democrata e porque quero contribuir para um PSD melhor.
O PSD Anadia viveu nos últimos meses, momentos conturbados. Uma situação que só beneficiou os nossos adversários políticos. É tempo de parar para pensar. É fundamental restituir a credibilidade ao nosso Partido, que porventura possa ter ficado em causa.
É minha convicção que o PSD Anadia necessita de uma liderança forte, com um objectivo principal: UNIR PARA VENCER!
Uma liderança forte que compreenda os vários fenómenos com que nos defrontamos, e que coloque “mãos à obra”, catalisando vontades e interesses comuns necessários à concretização de objectivos de maior bem-estar social.
É esse trabalho que me proponho realizar, promovendo a unidade do Partido, a mobilização dos militantes e conquistar o apoio da “sociedade civil” para o nosso projecto social-democrata.
Tenho a consciência que o PSD de Anadia necessita de uma equipa na verdadeira acepção da palavra, que consiga ter capacidade de liderar um projecto político concelhio com isenção, responsabilidade e credibilidade.
Uma equipa que me proponho criar e que tenha um misto de experiência política mas também de “sangue novo” assegurando a promoção de renovadas e modernas ideias.
Esta não é uma candidatura contra ninguém, mas antes uma candidatura que pretende fomentar a coesão política dos militantes e simpatizantes do PSD.
Caso seja eleito Presidente do PSD Anadia darei uma atenção especial à renovação dos quadros políticos do PSD, adaptando as respostas do Partido aos novos desafios e exigências, respeitando sempre, a história, os valores, os princípios, as regras do Partido.
Aliás, aproximando-se a data que assinala a fatídica morte de Francisco Sá Carneiro é bom lembrar o importante legado que nos foi deixado por esta personalidade ímpar do nosso país.
Empenhar-me-ei no reforço do PSD na intervenção da sociedade civil. Acredito na participação e capacidade de intervenção dos nossos militantes.
Por outro lado, considero que tenho condições para dar estabilidade que o PSD tanto carece. Considero a estabilidade política condição “sine qua non” para enfrentar e vencer os actos eleitorais que teremos pela frente no próximo ano.
Tudo farei para que o Partido tenha uma voz clara, interveniente, respeitada e eficaz no debate político.
A população do Concelho de Anadia exige um PSD que se afirme de forma serena, sensata e consistente. Que tenha ideias e projectos para as populações anadienses. Foi assim que o PSD recebeu a confiança dos eleitores ano após ano. Confiança que queremos continuar a merecer e que não deve ser desperdiçada.
Sei que são tarefas muito exigentes e que irão requerer muito esforço, empenho e dedicação. Julgo, humildemente, que estou apto e preparado para este novo desafio.
Tenho a forte convicção que posso ajudar a consolidar a esperança que os habitantes do Concelho de Anadia têm no nosso Partido.
Aproveito também para informar as Senhoras e os Senhores jornalistas, que os próximos dias serão utilizados para constituir a equipa que ambiciono. Convites que irei efectuar a partir desta data.
Os próximos dias serão igualmente usados para elaborar um programa eleitoral que ficará disponível oportunamente no blog da candidatura, e que aproveito para aqui divulgar – unirparavencer.blogs.sapo.pt, exortando os militantes, os simpatizantes e a população em geral a dar contributos.
Termino, referindo que o sucesso deste projecto político depende dos militantes do PSD. Espero poder contar com eles de modo a UNIR PARA VENCER.

Grande Hotel da Curia, 21 de Novembro de 2008

sexta-feira, novembro 21, 2008

Encerramento da 2ª Universidade da Europa, na Curia

Manuela Ferreira Leite acusa Governo de “oportunismo”
Manuela Ferreira Leite, líder do PSD, veio à Curia acusar o Governo socialista de “oportunismo” no atraso da entrada de verbas comunitárias. A social-democrata falava durante o encerramento da segunda edição da Universidade da Europa da JSD, no dia 16, que este ano se realizou na Curia, freguesia de Tamengos, concelho de Anadia, na sequência de uma candidatura apresentada pela JSD de Anadia.
A presidente do PSD começou por enaltecer a segunda edição da iniciativa, referindo a selecção que foi feita entre todos os participantes, o que revela uma preocupação de qualidade. “Estão todos de parabéns pelo empenho em querer aprofundar conhecimentos sobre a União Europeia. São sementes que vão ter repercussões daquilo que é o projecto europeu”, afirmou, acrescentando tratar-se de uma iniciativa que dignifica o próprio PSD, que tem sido desde sempre “um partido europeísta. Num mundo cada vez mais global, não seria possível vivermos longe da Europa”.
A antiga ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso disse que “a maior parte dos nossos concidadãos não sabem que à sua cidadania nacional acresce a europeia. Para muitos portugueses, falar de integração europeia é quase só falar de fundos comunitários”. E continuava: “Ainda não entraram quaisquer contribuições a que temos direito neste novo quadro comunitário” de apoio. “Podem alguns imaginar que a culpa é da burocracia de Bruxelas, quando se trata de oportunismo e ineficácia dos nossos responsáveis”, atirou.
Manuela Ferreira Leite referia que a integração europeia faz parte dos “interesses estratégicos de Portugal”, quando acusou o Executivo de José Sócrates de estar a prestar o “pior serviço” à ideia de que a Europa significa “acesso a fundos comunitários e política agrícola”.
No que diz respeito à política agrícola e das pescas, a presidente do PSD considerou que a acção do Governo do PS tem sido praticada por um dos ministro que “mais se esforça por exercer o poder à semelhança do engenheiro José Sócrates, hostilizando tudo e todos, humilhando os agricultores, sem diálogo, retaliando sobre as organizações que o criticam e governando, essencialmente, para os jornais”, afirmou.
Ferreira Leite chegou mais longe, dizendo que após três anos de Governo “ninguém consegue identificar uma acção positiva do sector da agricultura ou das pescas. Tudo o que o ministro da Agricultura fez até agora foi destruir e desmotivar o Ministério onde impera o caos e o medo”.
in, Litoral Centro

quinta-feira, novembro 13, 2008

Nova Escola Secundária de Anadia Será uma Realidade no Ano Lectivo 2011/2012

Governo responde ao Deputado José Manuel Ribeiro
1. A propósito das instalações degradadas em que se encontra a Escola Secundária de Anadia (ESA) e a necessidade urgente da sua substituição, foram apresentados vários Requerimentos/Perguntas dirigidas ao Governo (P.984/X/3.ª – 2008’03’28, P.1456/X/3.ª – 2008’06’12, R.374/X/3.ª – 2008’06’12 e P.145/X/4.ª – 2008’10’03).
2. Nas várias respostas, o Governo, invariavelmente, tentou nada esclarecer. Optou quase sempre por ocultar dados e nunca se comprometeu com valores e datas. Chegou, inclusive, a ser contraditório no que respondia.
3. Todavia, na última resposta que foi agora do conhecimento do Deputado, que junto anexo, o Governo foi um pouco mais claro e objectivo, e juntando alguns dados que foi "libertando" em outras respostas já se podem tirar algumas conclusões:
a. O Governo assume a existência de estudos preliminares que apontam para a substituição da ESA, com um custo estimado de 4 milhões de euros (resposta de Maio/2008);
b. O Governo também assume que a ESA "consta da listagem das Escolas Secundárias fornecidas pela respectiva Direcção Regional de Educação à Parque Escolar, EPE, com indicação que necessita de ser substituída" (resposta de Maio/2008);
c. Em sequência das várias diligências efectuadas pelo Deputado foram efectuadas várias visitas/vistorias à ESA, pela Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e ultimamente pela Parque Escolar, E.P.E., tendo a derradeira vistoria ocorrida no passado dia 28 de Outubro (resposta de Novembro/2008);
d. O Governo assume o compromisso que as obras de substituição terão início no último trimestre de 2010, com um prazo de execução previsto que se situa entre 12 e 14 meses (resposta de Novembro/2008);
e. O Governo também se compromete que a data prevista de entrada em funcionamento das novas instalações será no último trimestre de 2011 (resposta de Novembro/2008).
4. Estas conclusões causam um sentimento "misto"!
5. Um sentimento de "contida satisfação" por o Governo ter assumido, finalmente, a construção de uma nova ESA, comprometendo-se com montantes, datas e prazo de execução.
6. Um "sabor amargo" por a nova ESA só ser uma realidade, na melhor das hipóteses, no "longínquo" ano lectivo 2011/2012, ou seja, daqui a 3 anos.
7. Anos em que os alunos, professores e outros técnicos terão de "viver" numa escola altamente degradada e em ruptura. Tendo em conta o lamentável estado em que se encontra a ESA teria sido justo e correcto que as obras iniciassem no mais curto prazo de tempo. Desafortunadamente, a construção da nova escola não foi considerada urgente e prioritária por este Governo socialista.
8. Chegados a este ponto e em abono da verdade, o Deputado tem necessariamente de realçar o papel desenvolvido pelo Conselho Executivo da ESA ao longo dos últimos anos, bem como o papel desempenhado pelos alunos, que, recentemente, numa manifestação demonstraram a sua indignação relativamente às condições da escola.
9. Após todos estes meses de pressão junto do Governo, o Deputado não pode deixar de transmitir a sua sensação de dever cumprido, e de que toda a insistência junto do Ministério da Educação valeu a pena. Sempre com o mesmo objectivo: defender as populações que representa!

segunda-feira, novembro 10, 2008

XX Congresso da JSD Vai Voltar a Ser Marcardo por Duas Candidaturas à Liderança da JSD

Bruno Veltura versus Pedro Rodriguês

Site de Candidatura de Bruno Ventura http://www.anossavez.com/

Site de Candidatura de Pedro Rodriguês http://www.agoranos.com/

segunda-feira, novembro 03, 2008

Pedro Esteves Reconduzido na JSD de Anadia

A JSD de Anadia foi a votos no passado sábado, dia 1 de Novembro. Pedro Esteves, líder da Jota local no anterior mandato - que terminou a 7 de Outubro último -, foi reconduzido, estando preparado para voltar a assumir funções por mais dois anos.
Ao acto eleitoral para os novos órgãos dirigentes da Secção de Anadia da JSD concorreu uma lista única, encabeçada por Pedro Esteves, para presidente da Comissão Política de Secção (CPS) de Anadia da JSD e Marco Romão, para a Mesa do Plenário.
Da CPS de Anadia da JSD fazem parte Pedro Esteves (presidente); Filipe Saraiva, Diogo Meira e Henrique Fidalgo (vice-presidentes); Nelytza Moreira (secretária); Diogo Bandeira Coelho (coordenador do Ensino Secundário); Luís Miguel da Fonte, Luís Miguel Saraiva, Edgar Bento, Andreia Santos e Fábio Almeida (vogais).
A Mesa do Plenário é constituída por Marco Romão (presidente); Sérgio Pires (vice-presidente); Maritza Cruz (secretária) e Júlia da Silva Alves (suplente).
Pedro Esteves congratulou-se com a afluência às urnas e salientou alguns dos principais compromissos assumidos pela JSD para o concelho de Anadia, onde o “voluntariado juvenil, a justiça social, a manutenção de uma agenda cultural e desportiva, a criação e manutenção de espaços de lazer e a formação cívica ocupam um claro lugar de destaque no projecto político a concretizar pela JSD em Anadia”.
É pretensão da JSD de Anadia envolver um maior número de jovens nas questões políticas do concelho, assim como participar e construir as políticas do PSD, sendo uma escola de formação política e afirmando a força da juventude no concelho de Anadia.
A JSD de Anadia vai manter a sua linha de conduta, imparcial e autónoma em relação ao PSD, e deixa um recado, citando o ex-líder do PSD, Marques Mendes: “Há momentos em que é preciso correr o risco de perder uma eleição para afirmar uma linha política. Uma linha política de credibilidade. Vencer eleições à custa da cedência em valores e princípios éticos fundamentais tem um preço político bem maior do que o de uma derrota eleitoral”.