Governo responde ao Deputado José Manuel Ribeiro
1. A propósito das instalações degradadas em que se encontra a Escola Secundária de Anadia (ESA) e a necessidade urgente da sua substituição, foram apresentados vários Requerimentos/Perguntas dirigidas ao Governo (P.984/X/3.ª – 2008’03’28, P.1456/X/3.ª – 2008’06’12, R.374/X/3.ª – 2008’06’12 e P.145/X/4.ª – 2008’10’03).
2. Nas várias respostas, o Governo, invariavelmente, tentou nada esclarecer. Optou quase sempre por ocultar dados e nunca se comprometeu com valores e datas. Chegou, inclusive, a ser contraditório no que respondia.
3. Todavia, na última resposta que foi agora do conhecimento do Deputado, que junto anexo, o Governo foi um pouco mais claro e objectivo, e juntando alguns dados que foi "libertando" em outras respostas já se podem tirar algumas conclusões:
a. O Governo assume a existência de estudos preliminares que apontam para a substituição da ESA, com um custo estimado de 4 milhões de euros (resposta de Maio/2008);
b. O Governo também assume que a ESA "consta da listagem das Escolas Secundárias fornecidas pela respectiva Direcção Regional de Educação à Parque Escolar, EPE, com indicação que necessita de ser substituída" (resposta de Maio/2008);
c. Em sequência das várias diligências efectuadas pelo Deputado foram efectuadas várias visitas/vistorias à ESA, pela Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e ultimamente pela Parque Escolar, E.P.E., tendo a derradeira vistoria ocorrida no passado dia 28 de Outubro (resposta de Novembro/2008);
d. O Governo assume o compromisso que as obras de substituição terão início no último trimestre de 2010, com um prazo de execução previsto que se situa entre 12 e 14 meses (resposta de Novembro/2008);
e. O Governo também se compromete que a data prevista de entrada em funcionamento das novas instalações será no último trimestre de 2011 (resposta de Novembro/2008).
4. Estas conclusões causam um sentimento "misto"!
5. Um sentimento de "contida satisfação" por o Governo ter assumido, finalmente, a construção de uma nova ESA, comprometendo-se com montantes, datas e prazo de execução.
6. Um "sabor amargo" por a nova ESA só ser uma realidade, na melhor das hipóteses, no "longínquo" ano lectivo 2011/2012, ou seja, daqui a 3 anos.
7. Anos em que os alunos, professores e outros técnicos terão de "viver" numa escola altamente degradada e em ruptura. Tendo em conta o lamentável estado em que se encontra a ESA teria sido justo e correcto que as obras iniciassem no mais curto prazo de tempo. Desafortunadamente, a construção da nova escola não foi considerada urgente e prioritária por este Governo socialista.
8. Chegados a este ponto e em abono da verdade, o Deputado tem necessariamente de realçar o papel desenvolvido pelo Conselho Executivo da ESA ao longo dos últimos anos, bem como o papel desempenhado pelos alunos, que, recentemente, numa manifestação demonstraram a sua indignação relativamente às condições da escola.
9. Após todos estes meses de pressão junto do Governo, o Deputado não pode deixar de transmitir a sua sensação de dever cumprido, e de que toda a insistência junto do Ministério da Educação valeu a pena. Sempre com o mesmo objectivo: defender as populações que representa!
1. A propósito das instalações degradadas em que se encontra a Escola Secundária de Anadia (ESA) e a necessidade urgente da sua substituição, foram apresentados vários Requerimentos/Perguntas dirigidas ao Governo (P.984/X/3.ª – 2008’03’28, P.1456/X/3.ª – 2008’06’12, R.374/X/3.ª – 2008’06’12 e P.145/X/4.ª – 2008’10’03).
2. Nas várias respostas, o Governo, invariavelmente, tentou nada esclarecer. Optou quase sempre por ocultar dados e nunca se comprometeu com valores e datas. Chegou, inclusive, a ser contraditório no que respondia.
3. Todavia, na última resposta que foi agora do conhecimento do Deputado, que junto anexo, o Governo foi um pouco mais claro e objectivo, e juntando alguns dados que foi "libertando" em outras respostas já se podem tirar algumas conclusões:
a. O Governo assume a existência de estudos preliminares que apontam para a substituição da ESA, com um custo estimado de 4 milhões de euros (resposta de Maio/2008);
b. O Governo também assume que a ESA "consta da listagem das Escolas Secundárias fornecidas pela respectiva Direcção Regional de Educação à Parque Escolar, EPE, com indicação que necessita de ser substituída" (resposta de Maio/2008);
c. Em sequência das várias diligências efectuadas pelo Deputado foram efectuadas várias visitas/vistorias à ESA, pela Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e ultimamente pela Parque Escolar, E.P.E., tendo a derradeira vistoria ocorrida no passado dia 28 de Outubro (resposta de Novembro/2008);
d. O Governo assume o compromisso que as obras de substituição terão início no último trimestre de 2010, com um prazo de execução previsto que se situa entre 12 e 14 meses (resposta de Novembro/2008);
e. O Governo também se compromete que a data prevista de entrada em funcionamento das novas instalações será no último trimestre de 2011 (resposta de Novembro/2008).
4. Estas conclusões causam um sentimento "misto"!
5. Um sentimento de "contida satisfação" por o Governo ter assumido, finalmente, a construção de uma nova ESA, comprometendo-se com montantes, datas e prazo de execução.
6. Um "sabor amargo" por a nova ESA só ser uma realidade, na melhor das hipóteses, no "longínquo" ano lectivo 2011/2012, ou seja, daqui a 3 anos.
7. Anos em que os alunos, professores e outros técnicos terão de "viver" numa escola altamente degradada e em ruptura. Tendo em conta o lamentável estado em que se encontra a ESA teria sido justo e correcto que as obras iniciassem no mais curto prazo de tempo. Desafortunadamente, a construção da nova escola não foi considerada urgente e prioritária por este Governo socialista.
8. Chegados a este ponto e em abono da verdade, o Deputado tem necessariamente de realçar o papel desenvolvido pelo Conselho Executivo da ESA ao longo dos últimos anos, bem como o papel desempenhado pelos alunos, que, recentemente, numa manifestação demonstraram a sua indignação relativamente às condições da escola.
9. Após todos estes meses de pressão junto do Governo, o Deputado não pode deixar de transmitir a sua sensação de dever cumprido, e de que toda a insistência junto do Ministério da Educação valeu a pena. Sempre com o mesmo objectivo: defender as populações que representa!
3 comentários:
José Ribeiro, Litério Marques e Luís Santos fizeram um bom trabalho de pessão, junto do Ministério da Educação. Estão de parabéns. Finalmente, um edifício novo.
he pah...
O literio e o luis fizeram o que?!?!?!?!?
deves andar a dormir!!
esses nem a cama sabem fazer!
http://www.anadiadas.blogspot.com/
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